Tudo estava tranquilo até que Peter escutou berros. Para ele isso já se tornara normal, sua mãe brigando com suas irmãs mais novas. É engraçado como os pais conseguem perder a calma com crianças. Sei lá, é algo meio ridiculo, Peter sempre conseguia manter tudo em ordem com apenas algumas palavras, mas sua mãe não. Ele estava em seu quarto, como de costume, assistindo algum seriado. Mas aqueles berros pereciam estranhos e intensos até demais, e decidiu checar o que havia acontecido. Levantou-se de sua cadeira em frente ao computador, abriu a porta do quarto com muita raiva, mas quando chegou ao quarto se sua mãe, apenas encontrou a um lençou cheio de sangue. De ínico achou que estava pirando, como alguma coisa ia acontecer a sua familia já que estavam no meio do nada, em um pequeno chalé nas montanhas, onde sempre costumavam passar o verão. Mas não aquilo não parecia ser loucura, éra real. Notou que hávia rastros de sangue que saiam pelo quarto e iam para fora passando pela cosinha, encontrou a porta da rua aberta. Desesperado saiu em proucura daquele rastros, e foi em direção ao mato. E foi ai que viu uma das cenas mais horriveis de sua vida, sua irmã um pouco mais nova que ele, Claire, de apenas 14 anos, estava totalmente esquartejada, certamente por uma faca de cozinha. Os corte pareciam ter sido feitos por alguém desajeitado e em desespero. Peter estava em choque por causa da cena, mas algo o acordou. Fui um grito de dor, ainda pior do que aquele que hávia escutado minutos atrás, e esse grito vinha de sua irmã caçula, Katie, de apenas 5 anos. Saiu logo em desparada em direção de onde vinha aquele grito. O que estava acontecendo, o que ele iria fazer, e o mais importante, quem estava fazendo aquilo com sua fámilia. Foi então que chegou a uma clareira, e lá encontrou Katie, seu corpo estava totalmente dividido ao meio, parecia que tinha sido cortada pelo meio com um cerrote. Mas quem fez aquilo? Quem estaria ali, naquele lugar que sempre hávia sido seguro durante seus 19 verões. Ele precisava de ajuda, e precisava saber onde estava sua mãe. Saiu desesperado em direção a sua casa. Precisava de seu irmão mais velho, Travis, 23 anos. Ele éra policial, e podia estar ali em alguma horas, já que estava trabalhando em uma fazenda próxima. Mas quando chegou lá, teve a revelação ao qual tanto esperava. Sua mãe estava sentada ao lado do telefone, esperando por ele. Ela parecia ser outra pessoa a qual ele não conhecia. Seu olhar estava diferente, hávia um desejo de morte neles. Ela estava toda ensanguentada, e em sua mãe trazia uma faca, toda ensanguentada. Não podia ser, sua mãe hávia se descontrolado várias vezes com suas irmãs, mas nunca tinha passado de alguns berros e algumas palmadas. Mas isso, machucar elas, ou melhor matar elas.
- O que você fez? Perguntou Peter a ela.
- E-Eu não sabia o que fazer, me descontrolei, é, ah, eu precisava fazer isso, ou elas nunca iam parar.
- Precisava matar elas? Você está ficando louca?
- Não só precisava matar elas como preciso te matar também!
Sua mãe partiu para cima dele com aquela faca, Peter que sempre teve uam certa fobia a facas, ficou em choque. Éra como se todo seu corpo tremia descontroladamente, mas ele tentou se controlar, e fugiu. Saiu em direção a seu quarto, ele tinha quase certeza que a velha arma de tranquilizantes para animais do seu pai estava lá. Ele não queria matar sua mãe, mas também não podia deixar ela mata-lo. Ele entrou no quarto e trabcou a porta.
- Me deixe entrar, eu preciso fazer isso, você não me entende, só assim teremos paz!
Ela estava louca, éra só isso que ele tinha certeza. A certo tempo, lendo o diarío de sua mãe peter descobriu que ela atribui a culpa de todos seu relacionamentos fracassados, a seus filhos. Ele não ligou para aquilo que leu, e não queria comentar com sua mãe. Achava que ela estava num tipo de depressão, mas que passaria. Peter também éra assim, já tinha passado por maus bocados, mas sempre conseguia sair, com a ajuda de um diarío, desabafava tudo lá, e ficava melhor, achava que isso seria o mesmo para sua mãe, por isso não quis comentar nada, ele mesmo odiava quando alguém lia os seus. Ele achou a arma de seu pai, mas resolveu ligar primeiro para seu irmão mais velho, do seu celular, mas quem atendeu não foi ele.
- Alô preciso falar com o Travis, aqui é o irmão dele, Peter.
- É, desculpe Peter, mas algo aconteceu com seu irmão. Ele está passando mal, depois que comeu o seu lanche, agora ele está no hospital, tentamos ligar pra vocês, mas o telefone dai não pegava, e não achei seu numero.
- Ta mas como ele está, é grave?
- É muito grave, ele teve uma parada respiratória, é, Peter deixe-me falar com sua mãe, ela está ai?
- Não, ela não está aqui, ela está morta como todos da minha família.
E desligou o telefone. Como pode, sua mãe certamente deve ter envenenado seu irmão, já que éra isso que ela queria, matar seus filho, para pode ser feliz com um imprestável qualquer. A mente de Peter só via uma coisa, vingança. Ele devia matar sua mãe. Trocou as balas da rma do seu pai, por balas de verdade, que seu irmão deu pra ele no natal, para ele usar como enfeite. Sua mãe ainda berrava pelo lado de fora da porta. Mas ele precisava ver seu rosto, precisava falar com ela antes. Ele saiu pela janela, deu a volta na casa, e chamou sua mãe lá, fora. Ela certamente devia estár cega,e nem se lembrava da sua arma. Peter a escondeu, e esperou ela chegar. Sua mãe apareceu na porta, ainda com a faca em punho.
- Porque você está fazendo isso? Perguntou ele a sua mãe louca.
- Eu? estou fazendo isso porque é preciso, Jhonny me falou, que só assim nós dois poderiamos ser felizes.
- Mãe, desde de quando matar seus filhos vai ter fazer feliz!
- Vocês não me entendem, eu amo ele, mais do que vocês! Ele me da carinho, me da amor, e vai estar para sempre comigo, vocês não, preferem seus amigos e namoradas, vocês só me deram prejuizos todos esse anos. Contas, alimentação, educação. E eu o que vou ganhar com isso? Um dia eu vou ficar velha, e vocês me colocarão num azilo,e vão me esquecer lá. Jhonny irá ficar comigo pra sempre.
- Você estás mesmo louca, nós nunca te deixamos, e nunca te deixaremos, nós te amamos.
- Me amavam, porque agora todos vocês estão mortos.
E ela veio pra cima dele com a faca em punhos, mas ele foi mais rápido, puxou a arma e deus dois tiros certeiros na cabeça dela. Quando ela caiu, ele descarregou toda a arma nela. Ele não acreditava nisso, como poderá ter matado sua mãe? Como ela pode ter matado toda sua família? Ele ainda não estava em si. Não sabia o que fazer. Subiu ao seu quarto, e seu telefone estava lá, ligou para a policia, disse que tinha problemas. Éra tudo uma questão de tempo até os policias chegaram. Mas o que ele iria fazer, a policia não acrediteria nele, Peter éra um adolescente um tanto anormal. Totalmente anti-social, vivia trancado no quarto lendo, escrevendo, asistindo a filmes, seriados e desenhos. Vestia roupas diferentes, fora seu gosto musical por bandas de rock pesado, certamente o culpariam por tudo. Mas ele não deixaria isso acontecer. Pegou a arma, ele devia ter mais algumas balas guardadas. Consegiu uma, caida no chão, certamente em seu desespero quando foi carregar ela, devia ter deixado cair. Que sorte pois ia precisar dela agora. Todas sua família estava morta, que sentido teria sua vida agora, já que eles éra os únicos seres vivo a qual ele sentia algo. Colocou a arma na boca, nessce momento, razão e emoção entraram em conflito com ele, foi como se toda sua vida tivesse passando como num filme em sua cabeça. Ele escutou sons de carros e pessoas em sua casa, certamente éra os policias. Ele devia decidir rápido, morrer ou passar o resto da sua vida numa cadeia.
- Para com isso Peter. Éra a voz de seu irmão.
Mas já éra tarde, Peter hávia puxado o gatilho, e estourado sua cabeça em duas partes. Travis não entendia o que hávia acontecido. Sua mãe morta lá embaixo, suas irmãs desaparecidas, e tinha acabado de ver seu irmão cometer suicidio. O que aconteceu ali?
- Jhonny! Foi o que Travis pensou.
Ele sabia que não podia confiar nele, e saiu, sózinho sem nenhum parceiro até a casa de Jhonny. Chegou lá, e viu Jhonny morto, ele Estava pendurado em uma corda, pelo pescoço. O que aconteceu? Éra tudo que Travis queria saber. Ao sair da casa de Jhonny, tropeçou em algum objeto. Éra o celular de Travis, que ele jurava ter perdido, durante a manhã daquele dia.
"Escrever aleatóriamente é como andar na rua sem um objetivo e sem o risco de ser atropelado. É como chutar alguém sentado na escada do metrô e fazê-la rolar abaixo, sem fazer uma vítima. É como procrastinar um conteúdo de valor produzindo um rastro de lixo linguistico." - PC Siqueira.

sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Imagine...
Imagine uma pessoa, não uma simples pessoa, mas uma pessoal especial. Não estou falando de uma paixão, nem sequer de um amor, muito menos da minha Mãe. Estou falando de um amigo, e de um só em especial. Bom agora que já conseguiu imaginar essa tal pessoa, imagine que exista uma ligação além do normal entre vocês. Algo que vai além da realidade, uma ligação de pensamentos e emoções. Imagine que vocês dois são praticamente um só. O que um sente o outro também sente. Felicidade, amor, ódio, etc, tudo. Imagine estár junto com essa pessoa mesmo que vocês estiverem a quilômetros de distância. Imagine que você sente por ele o mesmo que sente por você mesmo. Imagine que tal pessoa sejá mais importante pra você, do que você mesmo. Imagine que ela seja capaz de fazer você se sentir ótimo ou péssimo com apenas um olhar. Imagine que vocês possam se comunicar por horas e horas sem nem ao menos mencionar uma palavra. Imagine que essa pessoa esteve presente em todos os momentos especiais de sua vida, mesmo que seja apenas por pensamento. Imagine que ela está lendo esse texto agora. Imagine que ela seja real. Agora pare de imaginar, e tenha a certeza que essa pessoa é você, e nem preciso mencionar seu nome, por que só ele sabe do que eu estou falando.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Sinais.
Algum olhar e certas palavras são capazes de fazer alguém perceber os sinais. E você nunca entendeu que tudo aquilo que eu fazia ou sentia éra somente por ti. Hoje penso que eu fui apenas mais um qualquer, sem te deixar marcas. Mesmo sabendo que você proucurava em outro qualquer o que eu trazia comigo, eu tentei fazer você entender, mas você sempre buscava outro meios de me desviar. Você tentava parecer feliz, só para me fazer sofrer, e eu tentei te esquecer sem te avisar. Quebrei meus sentimentos, pois você escolheu não me querer. Não fazia mais sentido eu me declarar por um amor incomum. Em algum lugar do tempo, por mais breve que tenha sido, em que nós estivemos juntos, não importa onde seja, eu sempre estarei lá, sózinho e sem saber aonde ir. Tálvez á procura de outro alguém com alguma coisa que me faça lembrar você. Essa foi mais uma daquelas hístorias com final infeliz. Não posso negar que desde de o dia que você se foi, eu ainda me pego pensando em nós dois. E tudo aquilo que eu escrevo, falo, escuto, vejo e sinto é sobre você. Eu só queria não mais precisar ter que te encontrar.
Qual será sua decisão?
Você talvez não saiba o quanto eu esperei por você. Quantos corações tive que partir, tentando te esquecer. E eu já me cansei disso, cansei de ferir, e nem quero mais ser ferido. O que eu quero? Você. É somenti de ti que eu preciso. Vem, me abraça e diz que dessa vez vai ser tudo diferente... Que enfim ficaremos juntos por mais de uma noite. Diz que o sonho não vai acabar quando eu acordar, e que você vai estar aqui pra sempre. Pois o seu lugar é ao meu lado. Juntos poderemos ser os melhores, poderemos ser enfim felizes. Nosso amor vai ser invejavél. Pois nós dois somos diferentes de todos, nós somos únicos e perfeitos. Fomos feitos um para o outro. E agora qual vai ser a sua escolha? Mais uma noite boa comigo ou uma eternidade perfeita?
quarta-feira, 3 de março de 2010
O telefone não toca.
São exatamente 4:50 da manha.
O telefone não toca. Ninguém liga, e nem vai ligar.
Eu expulsei todos de minha vida, tirei até mesmo o mais puro e belo sentimento que havia guardado dentro de mim.
Me afastei de pessoas a quais nada tinham de útil a me oferecer. Preservei bons e velhos amigos, a quais sei que posso sempre contar.
Descidi não mas me entregar e confiar em ninguém a quem não conheça.
Aprendi a não fazer coisas precipitadas, aprendi a não errar mais.
Não quero mais a minha antiga vida cheia e vazia ao mesmo tempo.
Não quero mais pensar em ti. Agora estou livre, livre de todos, de tudo e principalmente de ti.
Tu que és o responsavél por tudo isso que acontece comigo agora.
Sei que é covardia minha colocar a culpa toda em outra pessoa, mas foi você que entrou na minha vida, sem nem ao menos ser convidado.
Tão ridiculo é otario é o coração de um homem, que se entraga a apenas uma pessoa.
Você me fez perder pessoas maravilhosas, você quase me fez perder amigos, até mesmo minha familia.
Você que me trouxe a esse mundo de desespero e depressão.
Mas se um dia eu te reencontrar vou tentar parecer normal.
Até mesmo porque não sinto mais absolutamente nada por ti, na verdade sinto pena, por tu ter uma vida vazia e superficial.
Estou bem melhor agora, e só tenho a te agradecer por ter me despertado para a vida, para minha vida, pois na tua vida, eu nem quero mais passar.
É o telefone acaba de tocar, não é uma ligação, nem uma mensagem de texto.
É meu despertador me chamando para mais um dia de conquistas e aprendizados, mais um dia sem você...
O telefone não toca. Ninguém liga, e nem vai ligar.
Eu expulsei todos de minha vida, tirei até mesmo o mais puro e belo sentimento que havia guardado dentro de mim.
Me afastei de pessoas a quais nada tinham de útil a me oferecer. Preservei bons e velhos amigos, a quais sei que posso sempre contar.
Descidi não mas me entregar e confiar em ninguém a quem não conheça.
Aprendi a não fazer coisas precipitadas, aprendi a não errar mais.
Não quero mais a minha antiga vida cheia e vazia ao mesmo tempo.
Não quero mais pensar em ti. Agora estou livre, livre de todos, de tudo e principalmente de ti.
Tu que és o responsavél por tudo isso que acontece comigo agora.
Sei que é covardia minha colocar a culpa toda em outra pessoa, mas foi você que entrou na minha vida, sem nem ao menos ser convidado.
Tão ridiculo é otario é o coração de um homem, que se entraga a apenas uma pessoa.
Você me fez perder pessoas maravilhosas, você quase me fez perder amigos, até mesmo minha familia.
Você que me trouxe a esse mundo de desespero e depressão.
Mas se um dia eu te reencontrar vou tentar parecer normal.
Até mesmo porque não sinto mais absolutamente nada por ti, na verdade sinto pena, por tu ter uma vida vazia e superficial.
Estou bem melhor agora, e só tenho a te agradecer por ter me despertado para a vida, para minha vida, pois na tua vida, eu nem quero mais passar.
É o telefone acaba de tocar, não é uma ligação, nem uma mensagem de texto.
É meu despertador me chamando para mais um dia de conquistas e aprendizados, mais um dia sem você...
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